Novos horizontes para o saber geográfico

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Este texto é um artigo patrocinado, de autoria de Sophia Parente

O que estuda a geografia?

A geografia, ciência que estuda a superfície do planeta e fenômenos biológicos, físicos e humanos, bem como sua variação no espaço, busca compreender a sociedade em suas fases de reconstrução e a mudança de seus espaços. Trata-se de uma área que estuda resultados de processos e visa entender situações atuais como consequências ou causas de processos anteriores. Como sabemos, os espaços habitados pelo homem estarão sempre em processo de desenvolvimento, podendo este processo ser natural ou devido à intervenção do ser humano. A relação entre esses diversos fatores promove transformações no meio ambiente e na própria estrutura dos lugares, e é isso, entre outras coisas, o que engloba o conhecimento geográfico.

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Geografia nas escolas

Na escola, a geografia abriga diversas culturas, etnias, visões políticas, crenças, etc., os quais são pontos diretamente ligados à criação de uma identidade em determinado local. A geografia é de extrema importância no contexto geral para a formação de um cidadão e o ajuda a entender o contexto das transformações dos meios, incluindo ele próprio. Por muito tempo, a geografia foi tida como uma disciplina em que os alunos estudavam um pouco de tudo, mas sem um grande aprofundamento em nada, o que dificultava até na motivação do ensino. Os alunos tinham que decorar países, biomas, regiões e nomes de rios, mas sem compreender a sua real existência.

Sendo assim, não havia uma ligação muito forte entre a disciplina e suas vidas, o que a tornava uma área do conhecimento um tanto desinteressante para muitos. Vale destacar que qualquer conhecimento da ciência tem conexão com os meios e com o ser. Portanto, é primordial que se desperte esse interesse nos jovens, trazendo assim um conhecimento mais empírico ou, pelo menos, apostando nas novas tecnologias, a fim de tira-los um pouco dos livros clássicos.

A nova geografia

Um dos problemas da geografia clássica é a separação das instâncias, isto é, os alunos estudam de forma isolada, o que atrapalha no entendimento global dos processos, como por exemplo no saber de que uma vegetação só tem uma determinada forma por conta do clima, ou que uma população só tem determinada dimensão quantitativa porque a mesma foi permitida pelas qualidades naturais do lugar. Para tentar combater isso e elaborar uma nova apresentação da disciplina, é preciso que o professor de geografia desenvolva novas experiências. Alguns dos exemplos são a produção de filtros naturais, materiais artesanais ou reciclados, pluviômetros, hortas, entre outras coisas. Além disso, o professor pode levar os estudantes até locais tidos como históricos, museus, ou fazer visitas às diversas formas e funções do espaço urbano.

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