Depois de tantos meses visitando cidades incas, maias e de diversos outros povos que habitavam as Américas antes da chegada dos espanhóis, nos sentimos como verdadeiros “caçadores de ruínas”.
À medida que fomos conhecendo os segredos de cada um desses povos, fomos nos surpreendendo pelos seus conhecimentos avançados em diversas áreas, como a matemática, astronomia, engenharia e medicina.
E ansiosos para explorar novas ruínas, chegamos ao México para conhecer Chichén Itzá, a construção maia mais famosa e visitada do mundo.
Entramos no país pela região de Quintana Roo e as ruínas que visitamos em frente ao mar turquesa de Tulum já nos deram algumas pistas de como seriam grandiosas as construções Maias no país.
E assim pudemos comprovar quando conhecemos a cidade pré-hispânica de Chichén Itzá, que é considerada um centro sagrado para a civilização Maia e uma referência cultural para os mexicanos.
Chegamos em Chichén Itzá em pleno começo de tarde, com um sol escaldante e um calor digno do verão mexicano. Já na entrada pudemos perceber a quantidade de turistas que a cidade Maia recebe. Paramos o Mochileiro no estacionamento, preparamos um lanchinho e bastante água para levar, passamos protetor solar e tiramos os nossos chapéus do fundo do armário.
Assim que passamos a portaria principal, já nos surpreendemos pela imensidão da cidade e pela grandiosidade da Pirâmide de Kukulkan.
Este templo é a principal ruína da cidade de Chichén Itzá. Para ser construída, esta pirâmide exigiu conhecimentos avançados de matemática, astronomia, geometria e acústica.
As quatro faces da pirâmide são perfeitamente simétricas e representam o calendário Maia: 18 seções (o número de meses, de 20 dias cada um) e 365 degraus, representando os dias do ano.
Além desta pirâmide principal, nesta área que ocupava a antiga cidade de Chichén Itzá também se conservaram construções incríveis da época de esplendor dos Maias.
Pudemos visitar o Templo dos guerreiros, que foi construído com o impressionante número de mil colunas, o observatório astronômico e uma quadra do típico jogo de bola maia.
Sem dúvida alguma, uma das ruínas mais impressionantes das Américas e digna de ser escolhida como uma das sete maravilhas do mundo moderno.
Queridos mochileiros, vocês vão ficar licenciados em história.
Também gostei.
Boa viagem.
Abracosssss
Olá querida amiga, Lourdes, tudo bem?
Ficamos muito felizes que tenha se apaixonado por Chichén Itzá também!
E realmente, são tantas visitas históricas que, aos poucos, vamos conhecendo a cultura e os hábitos de povos tão interessantes e misteriosos, como os Maias! 🙂
Vamos em frente!
Abraços dos amigos,
Henrique e Sabrina.