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1. O queridinho Guaraná Jesus
Já imaginou beber um refrigerante cor de rosa, muito, mas muito doce, que tem sabor de tutti-frutti e é feito a base de cravo e canela?
Pois é, no Maranhão esta bebida existe! E não é somente o refrigerante preferido dos moradores, mas também se tornou reconhecido como símbolo cultural do estado e motivo de orgulho para os maranhenses.
Criado em 1927, num pequeno laboratório de São Luís, por Jesus Norberto Gomes, o refrigerante enraizou-se no gosto local. Há quem diga que não troca um Guaraná Jesus por nenhum outro refrigerante. E, por conta da fidelidade dos maranhenses pela bebida, até a Coca-cola não conseguiu concorrer com o queridinho. Após várias tentativas de “bater de frente” com a bebida, a gigante da indústria de refris não encontrou outra alternativa senão comprar a marca.
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2. A poderosa Cajuína
A poderosa Cajuína, bebida genuinamente nordestina, foi inventada em 1900 para substituir a cachaça. Isto mesmo! O criador, um farmacêutico, pretendia combater o alcoolismo com esta bebida preparada a partir do suco de caju.
Não sabemos se a tentativa realmente funcionou com aqueles que gostam de uma cachaça, mas é certo que a Cajuína caiu no gosto do nordestino. A bebida possui um sabor mais forte e adocicado que o suco de caju, lembrando um licor da fruta.
3. O Aluá
Outra bebida genuinamente nordestina é o Aluá. Produzida à base de milho ou da casca do abacaxi, o líquido é fermentado e degustado em diversos estados do nordeste e do norte também.
Não poderiam faltar as variações que existem com o Aluá. Em Pernambuco, por exemplo, é comum encontrar esta bebida feita de arroz, enquanto no Ceará é normal adicionarem cravo da índia e rapadura.
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4. Caldo de Cana
Atualmente, conhecido e produzido em quase todas as regiões do país, o Caldo de Cana, também chamado de Garapa, é uma bebida muito comum no Nordeste do Brasil. Por ter um processo rápido e prático de preparo, é encontrado facilmente nas estradas, nas esquinas e lanchonetes. Além disso, inspirou um famoso ditado na região, que diz: “Na hora, feito caldo de cana”, o que veio ressaltar a rapidez no preparo da bebida.
Muito usado na produção da rapadura, o caldo de cana era uma bebida comum dos escravos, já que era o resíduo dos tachos. Outro uso comum é na produção de cachaça, desde que descobriram o vinho da cana, conhecido também como garapa azeda.